E essa foi mais uma aventura que conta com a participação de Julyanna Braz, vulgo: Juh. Saímos de casa às 8:30, pegamos engarrafamento (o de sempre) e um trajeto que geralmente dura 15 minutos de ônibus, ficou em cerca de meia-hora. Não fomos só eu e Juh, fomos eu, Juh e respectivos pais e mães. Programa de índio ir pro Galo com os pais, mas tudo bem. Pulamos muuuuuiiiitoooo um arraso, e Juh teve que ir embora às 1:30, porque teve que trabalhar. É isso mesmo, ela foi pro Galo pra depois ir trabalhar, parece até aquela musica:
“quando chega o sábado de Zé-Pereira
patrão briga com a empregada,
que só volta na quarta-feira....”
é um frevinho básico, aliás, como você está pensando, teve muito frevo e cabolinho, gente que sabia dançar, gente que não sabia e todo mundo pulando feito bode. Joelma do Calypso, quem diria, arrebentou mesmo, animou a galera num traje muito discreto, com penas azuis saindo da cabeça e Chimbinha arrebentando com sua guitarra (delengodengodengo). Mas o que mais arrasou mesmo, incrivelmente, foi João do Morro, um ser alienígena que pousou aqui em recife e anda fazendo muito sucesso, com musicas que não dizem coisa com coisa, mas que estranhamente fazem o povo pular. Um clássico sucesso momentâneo.
Cheguei em casa lá pelas 4 horas da tarde, mooorta.
Não tenho fotos pessoais do Galo da Madrugada, mas algumas imagens encontradas no Google devem servir.
só quero ver você me achar aí no meio!!
agora só pra animar, um frevinho:
"as donzelas estão dormindo
o sol clareia a cidade com seus raios de cristal,
e o Galo da Madrugada, já está na rua, saudando o carnaval,
ei pessoal, vem moçada
o carnaval começa no Galo da Madrugada!"
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