Chegando lá, inventaram de ir ao bar de uma conhecida de Mi. Andamos tanto, tanto, tanto à beira-mar que deu agonia. Lá chegamos, ficamos um pouco, tomamos coca-cola, e comemos um pouco. Fomos para a água. Brincamos feito um monte de bocós.
Por fim, decidiram ir embora. Mas no meio do caminho, pararam em outro bar. De frente pro bar havia uma mesa cheia de gatos, e não estou falando dos que fazem miau e bebem leite. Assim sendo, imagine a situação quando Juh e eu ouvimos claramente, nossos pais e amigos cantando em alto e bom som (mais alto do que bom):
“fui no pagode na casa do gago
E o rango demorou a sair
Eu acenava pra ele e ele mais quiquiqui
Quiquiquiqui cantai”
Ficamos passadas. E o melhor foi quando começou:
“ilari ilariê ôôô
Ilari ilari ilariê ôôô”
Passadas de chapinha nós decidimos ir sentar na areia pertinho da água, falamos mal de tudo e de todos, até que o marido de uma prima minha que estava “pescando (eu sei que ele comprou aqueles peixes)” finalmente pegou um peixe e entregou ele vivo à mim. O bicho começou a se mexer e eu me desesperei. Corri e levei o peixe pra esposa dele. E decidi dar mais um mergulho.
Depois desse mergulho fomos embora.
Chegando à casa fui obrigada a assistir ao DVD de um show da banda jeito moleque, cujo cantor é bonitinho e tem cara de bobão, tem uma voz muito boa, mas infelizmente está gastando tudo isso com o pagode.
Conversamos um pouco... Tomamos banho e trocamos de roupa. E nada melhor do que: tirar fotos, muitas fotos, fotos na mesma pose, mas tudo bem! Ta tudo certo.
E daí voltamos para casa.
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