terça-feira, 30 de junho de 2009

a vida e a solidão


Algumas vezes andamos a solta na rua, e ao que parece ninguém percebe a gente. Essas pessoas ocupadas, preocupadas, passam por nós simplesmente. E parece que não somos nada.
A solidão não é estar só no meio do deserto, é sentir que ninguém nos olha no meio da multidão. E andando nessa multidão a gente se perde nos perdemos de nós mesmos. O mundo anda tão cheio de gente que parece um oceano e nesse oceano “sou uma gota d’água, sou um grão de areia”. E mais, sou aquela gota d’água que não vai fazer diferença se virar vapor e se unir às nuvens.
E por falar nas nuvens, planando no céu sem ter pra onde ir, sem saber como nasceu. Exatamente como nós, humanos. Não sabemos de verdade como viemos parar aqui. E pra onde vamos? Nessa caminhada solitária, nesse corpo sem sentido, um corpo tão frágil do qual fizemos nossa casa, nos orgulhamos tanto. E que não passa de casulo. Não somos nosso corpo não é? Somos o que tem dentro. Se seu corpo fosse igual ao meu, ainda assim não seríamos iguais, ainda assim pensaríamos diferente, agiríamos diferente. O que prova nossa solidão. Não importa quantos amigos tenho, quantos irmãos, ou se sou famoso, ou um João-Ninguém. Eu nasci sozinha, eu vou morrer sozinha. O que o meu corpo, minha casca conquistou eu não levo. Nada fica pra mim. Rico ou pobre, bonito ou feio, vamos todos para o mesmo buraco sete palmos abaixo do chão.
E assim vivemos sozinhos na multidão. É quando vem alguém e diz:
- você não está só. Eu estou aqui com você.
E tudo passa a ter sentido, e você sabe que o importante não é o que você vai levar. É o que você vai deixar.
E a nossa existência afinal não é tão solitária. “Nós estamos” no plural, todos juntos. Podemos ter vindo separados, mas viemos todos do mesmo lugar e vamos todos para o mesmo lugar.
Eis o mistério da vida.

By:kah

ass: Karine Lima

a beleza de ser como você

E depois ao me olhar no espelho, meu cabelo não é o mesmo, meu nariz mudou, um peito aumentou e minha barriga diminuiu. E eu penso: “essa sou eu? Essa sou mesmo eu?”.
Claro que por dentro sou a mesma. Ainda tenho a mesma voz e o mesmo tique-nervoso. Mas isso eu concerto com a ajuda de algum especialista.
Mas por dentro não mudei nada. Ainda tenho medo do escuro, ainda tenho um gato e um hamster, ainda sou eu sim. Mas no espelho uma estranha olha pra mim.
Ela tem 10 quilos a menos e 150 mililitros de silicone a mais. Mas porque me sinto a mesma? Mudei tanto e não mudei nada...
-é você mesma? – me pergunta um amigo
-sou eu!
-claro que é você! Só você sorri desse jeito.
Quê? Então eu não sou meu peito? Minha cintura? Meu nariz?
EU SOU O MEU SORRISO?

Eu até consertei meu tique nervoso. Mas não mudei meu sorriso. Não mudei meus medos. Não mudei de apartamento. Sinto que jamais vou poder ser outra pessoa. Por fora tenho as medidas da Miss Brasil, mas por dentro sou a mesma...
É isso que somos? Nós mesmos? Então pra que mudar de rosto? Pra que mudar de corpo? Acho que essa é a verdadeira beleza. A beleza de ser único, a beleza de ser igual a você, essa beleza é inimitável...


ass: Karine Lima

domingo, 28 de junho de 2009

o esforço pra lembrar, é a vontade de esquecer

o esforço pra lembrar é a vontade de esquecer.
Vi essa frase no msn de uma amiga, ela me disse que é uma musica dos Los Hermanos. Se formos pensar direito essa frase é a verdade nua e crua. Alguem que diz que nos ama, que jamais vai nos esquecer... daqui a alguns anos, nem vai saber quem somos.
É aquela história: "amigos para sempre!" até que a escola acabe, ou a faculdade.
Nós cultivamos o habito de falar mentiras. Todos os dias falamos mentiras, seja porque somos mentirosos, seja porque a sociedade nos mandou mentir.
- Meu cabelo tá legal?
-Clarooooo.(Você quase teve um ataque quando viu, mas você não vai dizer a sua querida amiga que o cabelo dela está parecendo uma vassoura.)
O pior caso de mentira-social-deslavada é o famoso "eu também".
-Eu te amo.
- Eu também.
Você nem se dignou a dizer a palavra "amor", "eu também" não quer dizer nada.
Aí, daqui a alguns anos, vamos passar um pelo outro na praia e nem vamos lembrar. Ou alguem vai dizer:
- Lembra da sofia?
-Hã... pera, é a irmã da sabrina?
- Não.
- É a prima do João? Ah, lembrei!

É aí que vem a frase: o esforço pra lembrar, é a vontade de esquecer.
Será que quando você diz : "amigos para sempre" é para sempre mesmo?

ass: kah

O gringo


Você conhece o gringo. Você sabe que uma pessoa é um gringo a partir do momento em que você o vê.
O gringo é aquela pessoa que sai do aeroporto vestido de bermudão cinza, uma camisa muito estilosa vermelha com flores brancas, oculos escuros (o gringo não suporta claridade), um chinelo de dedo, e os dedos dos pés extremamente rosa saindo do chinelo. Gringo conta nota de 100 no meio da rua!
Gringo pega sua câmera de 15.3 megapixels e tira fotos no meio da praia, virado de costas para o mar. Ele pede a uma pessoa totalmente desconhecida pra tirar uma foto dele, e entrega a câmera à pessoa, com uma única recomendação:
-Tem que apaurecerrr tudooo, o maar.
O gringo acha que o "é o tchan" está na moda, e ao que parece, eles compram um caminhão de roupas de praia. Afinal o gringo está de roupa de praia no bar, de roupa de praia no shopping, de roupa de praia na balada, ou no show de forró.
Aliás o gringo está em todas. Em todas as praias! Gringo só vem pro Brasil pra ver a praia.
O reporter pergunta ao gringo:
-Gringo, o que você mais gosta no Brasil?
- O auroz com feijón. E a muulheur cauriocaa.
(O gringo estava em Santa Catarina)
Enfim, o gringo é este ser que lota nosso litoral no verão. E pensa que sabe tudo só porque leu um guia turistico da compainhia aérea.
E quando chega o fim do verão, você pode adimirar um número absurdo de pessoas de rosto vermelho e nariz descascando, no aeroporto. É o gringo dando adeus ao nosso país... pra nunca mais voltar!!

ass: Karine Lima

Chick lit

Falemos de livros. Você conhece os livros chamados chick lit? Não?
Ora, os chick lit são esses livros que retratam a vida da mulher moderna. As protagonistas das histórias, são em geral mulheres que se preocupam com o trabalho, e claro, com os homens! Já que este artigo não se encontra em prateleiras por aí.
Fazem parte dessa nova "escola literária" os livros: o diário de bridget jones, procura-se um namorado-última chamada e temporada de caça: aberta.
Essa literatura é dedicada as mulheres jovens. Eu já li alguns desses livros. Os três que eu citei, eu já li.
São livros interessantes, pois acho que mais do que belos textos os livros devem nos mostrar a vida em sociedade. As coisas mudaram muito para as mulheres no último seculo. Veja só: em 1909 a preocupação feminina era com a sua casa, com seus filhos, e com seu marido. Elas se casavam aos 18 anos de idade.
Hoje no ano de 2009, as mulheres se casam cada vez mais tarde: aos 25 ou 30 anos. E estam cada vez mais dedicadas a estudar e trabalhar. É comum ouvir uma mulher dizer: "eu só caso quando estiver estável no meu trabalho."
É isso que a literatura chick lit vem mostrar: Como é difícil ser uma mulher independente, ter suceso no trabalho e ter um namorado ao mesmo tempo!
As heroínas dessas histórias são como nós, mulheres de verdade. Elas pagam muito mico, são passadas para trás pelo patrão e pelos homens salafrarios que andam soltos por aí.
Os finais das histórias não são uma felicidade só como se espera, o final é como a vida de verdade: elas em geral tem um namorado bacana no final, mas nada que queira dizer que suas vidas serão perfeitas.
Mulheres: leiam esses livros para ver que não estão sozinhas no mundo.
Homens: leiam e entendam mais as mulheres.


ass: Karine Lima

Michael não morreu!

Um artista talentoso era o Michael, merecedor de todos os premios que ganhou e dos que não ganhou também! Pois é, mas já que a vida não é justa, a morte o levou. Temos que ter a consciencia, de que a vida é isso mesmo, a única certeza que temos ao nascer é que concerteza vamos morrer.
Mas alguns creem que a morte não é o fim. Acho que o caso de Michael é um bom exemplo disso: a morte leva o corpo, mas a memória fica. E quem no mundo nas próximas 3 gerações não vai conhecer Michael Jackson? Nos últimos tempos ele já não fazia tantos clips, mas mesmo assim as crianças conhecem ele. E adoram suas músicas! Eu não sou da época de ouro, mas quem não conhece Thriller?
Michael é a prova de que a vida muito mais do que vivida tem que ser aproveitada. Acho que se ele pudesse dizer algo agora, diria: "vivi como quis". É essa a grande lição que Michael nos deixa! Ele viveu entre escândalos, e entre loucuras. Seu rosto deformado, sua pele diferente. Mas a vida que ele levou, que ele soube levar, foi o que tornou Michael diferente! O seu jeito de dançar, seu estilo inconfundível. Até no futuro quando alguem dançar como ele todos vão saber.

Então nada de tristeza!!! Michael não morreu, Thriller está aí para provar!


ass: Karine Lima

as amigas que nunca mais se viram


Já percebeu, como é constrangedor encontrar aquela pessoa que a gente não vê faz tempo? A príncipio a gente acha que vai legal! Que vão ser horas de conversa, lembranças dos velhos tempos...
Enfim, está você no domingo à tarde em um shopping e vê aquela sua amiga: a Claudinha, que dividia fofocas com você nos tempos de colégio. Você num ato louco chama por ela:
-Claudinhaaaa!
Ela olha em volta e te vê, mas aquela sombra de não-reconhecimento que perpassa os olhos dela, torna óbvio que ela não lembrou de você. Mas isso é rapido em poucos segundos ela acena e diz um grande:
-Oi.
Você se aproxima. Beijinhos na bochecha tal e coisa, coisa e tal. Aí você pergunta, querendo dar uma de "eu lembro de tudo":
- E aí como vai dona Helena? Grande dona Helena! Lembro dos doces que ela fazia! Delícia!
-Ela morreu há três meses.
Uma pedra surge no seu estomago. É a primeira mancada do dia. Você tenta consertar:
- E a Vânia sua irmã? Como está?
- A Ivana está muito bem. Morando no exterior.
- Ah sempre foi estudiosa essa Vânia!- Estudando ou trabalhando lá?
- Casou-se com um inglês...
-ahhhh.
Droga, e lá vai a segunda do dia! Você opta por outra tática, vai agora fazer perguntas impessoais.
- Me fale de você! Como você está? Algum relacionamento? (você não quis dizer amorado, vai que ela virou lésbica?)
- Ah sim! Estou casada! Tenho um filhinho.
Aê bola dentro!
Você olha no relógio. Está atrasada para o almoço na casa dos pais.
- Ah Claudinha, foi tão bom te ver! Mas eu tenho que ir. A gente tem que se encontrar mais! Anota meu número: 50050550. Tchau!
Mais beijos na bochecha.
-Até mais Claudinha!-você diz
-Tchau, Mariana!- ela diz!

Você para! Seu nome é Regina!
A partir de agora nova posição, você não fala mais com amigos desencontrados!!
by:kah

sábado, 27 de junho de 2009

gossip girl

A vida de adolescentes ricos moradores do Uper East Side nunca foi tão monótona. Ao que parece a vida de Serena é correr atrás de Nate e ser a gostosa da parada. Blair por sua vez, vive na sombra, querendo ser uma Van der Woodsen sem poder. O pessoal realmente legal, Vanessa e Dan, são totalmente rejeitados, afinal não importa se você é uma otima cineasta ou um grande poeta, o que vale é o dinheiro e o status quo!
Viver atrás de um garoto que não te quer, não significa nada pelo jeito, afinal Blair ainda não se tocou que Nate não gosta dela. Tudo o que a pequena Jenny quer é aparecer, como se já não bastassem os peitões! Ela quer ser mais do que o irmão, ela não se contenta em ser somente ela, quer ser Serena! Aliás, todas as garotas querem. Ninguem mais quer ser como Joana Dárc, ou Marrie Currie, não! A moda é ser vulgar, beber, fumar e ... ou seja, a moda agora é ser Serena! Ou ser a sombra dela (ou seja Blair e os garotos de todo o mundo!)
A gente não entende bem o que Cecily quis com esse livro: mostrar a realidade superficial, e boba desses jovens que não ligam pra nada e tem total apoio da sociedade, ou simplesmente alienar ainda mais a população mundial?
Bem, verdade seja dita, rende boas gargalhadas, você até consegue se divertir, mas eu acho que ela podia maneirar mais no número de griffes. Ela devia colocar um total de no máximo 50 griffes por capítulo, mais do que isso ninguém aguenta!! AH e dar um jeito de fingir que eles querem algo mais da vida além de se divertir.
Uma boa gama de cultura inútil. Gossip girl é a leitura perfeita pra se distrair, não para aprender.
Minha opinião? Ora leia! Leia e diga o que pensa você mesmo!

O diário de Bridget Jones

Estão surgindo por aí, novos livros dedicados à mulher moderna, essa mulher que trabalha, que é independente e que ainda sonha com romances. Afinal, nem tudo mudou!
O diário de Bridget Jones, da escritora inglesa Hellen Fielding, narra a inusitada história de Bridget, uma mulher "na casa dos trinta" que decide escrever um diário. Mais do que um simples livro feminino que conta as fofocas cotidianas, esse livro mostra como anda a vida moderna, as dificuldades que se apresentam hoje para viver um romance, para viver em família etc.
Pode parecer bobagem, mas ao narrar a vida de uma mulher, Hellen conseguiu trazer para análise a vida em sociedade hoje em dia.
Além de tudo isso, ainda consegue ser engraçado! A leitura de "O diário de Bridget Jones" vai concerteza trazer muitas gargalhadas! Uma comédia romântica deliciosa . Boa pedida não só para mulheres, para os homens também, afinal, não somos só nós que vivemos histórias de amor...
Ass: Karine Lima

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Crepúsculo

Posso dizer que é um dos livros que eu não gostei, e posso justificar porque não gostei. Crepúsculo conta a história de Bella, uma garota que vai morar numa pequena cidade, onde se apaixona por Edward, um vampiro.
Me parece que o livro tenta criar "o novo conto dos antigos vampiros" pois ao ser tocado pela luz do sol Edward não vira pó, mas brilha! Ora, é uma inovação e merece parabéns, mas sinto muito, não é bem isso que se espera.
Deixemos Edward de lado e passemos a Bella, uma garota de 18 anos, disposta a abdicar da sua vida, por uma amor. Muito singelo, e muito ultrapassado! Se descontamos isso, temos ainda o fato (muito manjado por sinal) de todos os garotos da pequena cidade, serem apaixonados por ela. Ela, claro, como boa menina que é, não fica se exibindo por isso, ela apenas quer o amor de Edward...
Como todo livro que se preze, este tambem tem seu momento de grandeza, que é o ataque dos outros vampiros. Mas até aí temos um fato manjado, o vampiro do mal, também sente o cheiro de Bella,e também fica com aquela ânsia. Francamente, o que ela usa? Perfume francês? Parece que ela é irresistível. Bem, esse momento é muito interessante, mas infelismente só lhe reservaram dois ou três míseros capitulos. Uma pena!
Ao que parece o best seller de 2008, não é tão best assim!
É a minha opinião...

ass: Karine Lima

desventuras em série

Sem duvida diferente e tudo o que eu já li. O livro desventuras em série, narrado por Lemony Snicket, pseudônimo do escritor Daniel Handler, conta a história dos três irmãos: Violet, Klaus e Sunny Baudelaire que a partir do momento em que descobrem que seus pais morreram em uma trágico e misterioso incendio, passam a viver uma vida desventurada.
Diferente dos outros textos famosos, desventuras em série, se caracteriza por não ter de maneira nenhuma um final feliz. Em nenhum dos treze livros as crianças Baudelaire conseguem se livrar das ameaças do Conde Olaf. Por isso o livro é tão bom. Causa em quem o lê um sentimento de fúria e impotencia tão grandes que fazem parecer que todas as injustiças acontecem conosco, e não com os irmãos.
Um efeito incrível, ao terminar de ler um, você quer rapidamente começar o próximo, mesmo sabendo que a historia não vai melhorar de figura. As considerações iniciais que estão presentes em todos os livros, só tornam a leitura mais dinânica, pois nela, o autor avisa que o livro que você tem em mãos não deve ser lido, de maneira que deixa o leitor com mais vontade ainda de ler.
O livro prende a atenção, você só consegue soltar o livro, se terminou de ler, nem um minuto antes. Apesar de tudo o livro é imensamente divertido, e apesar de não ter um final exatamente feliz, o livro mostra a importancia da inteligencia, e também da união em uma familia. Uma otima leitura!

ass: Karine Lima

o pequeno principe


Esse livro simplesmente fantastico, abre as portas para um mundo, onde quem manda são as crianças. O pequeno principe, obra do francês Antoine de Saint-Exupéry traz para os adultos uma nova forma de ver o mundo. Não é possivel ler o pequeno principe, sem após desenvolver uma nova ideia de tudo.
No livro um avião sofre uam pane, e o piloto fica perdido por dias no meio do deserto, a milhas e milhas de distancia de toda terra habitada. Eis que no meio dessa confusão surge um menino, vindo de outro planeta que narra para o piloto todas as suas aventuras, antes de chegar aqui.
Obvio, que se você tem algum conhecimento de mundo, sabe que o garoto é fruto da imaginação de um homem que está no meio do deserto correndo o risco de morrer de fome e sede. Para mim muito mais do que simples imaginação, o menino é também um vislumbre do piloto quando criança, que vem até ele lembrar-lhe como era que ele pensava, e como mudou, se tornando uma pessoa fria, como a maioria dos adultos.
A principio pode parecer, que se trata de um livro infantil, contudo ao lê-lo você vai perceber que é muito mais que isso, não é um mero livro para crianças, é um livro para adultos, que aindam se sentem jovens, ou até para os que não se sentem, mas que após ler o livro acabam se tornando isso.
O livro diz em seus ultimos parágrafos: "olhem para o céu. Perguntem:Terá ou não terá o carneiro comido a flor? e verão como tudo fica diferente... E nenhuma pessoa grande jamais compreenderá que isso tenha tanta importancia!" Apenas esse trecho já é o suficiente para mostrar porque o pequeno principe, é certamente o livro mais profundo já escrito. E porque eu gosto tanto.

ass: Karine Lima