Bem, ela não é especificamente MINHA, mas sendo tia considero ter alguma posse sobre ela. Meu presentinho de natal nasceu às 23:15 do dia 22/12/2010.
Algumas fotos da pequena Samara Ellen Neves dos Santos.
Hoje foi um dia mais ou menos normal. Tão normal quanto os dias que antecedem o natal podem ser. Fui trabalhar na boa, me despedi de todo mundo, ganhei um presente lindo (valeu Jonath), abracei quem eu ia sentir falta e me encaminhei para a parada do ônibus. A julgar pelo fato que eu quase não consegui pegar o bus eu acho que teve um motivo especial.
Entrei no ônibus, todo mundo olhando pra mim (detesto quando a gente entra no ônibus e as pessoas ficam olhando) sentei e fiquei pensando em nada até chegar perto do ponto em que desço, no banco da minha frente, um rapaz segurava uma caixa, não prestei muita atenção à princípio, na verdade eu só me perguntei porque ele estava com aquela caixa de sapatos na mão, mas vindo de um universitário a gente pode esperar tudo, enfim, me desliguei disso..
Eu sempre fico em pé um pouco antes, dá uma sensação boa de que estou perto de casa. O tal da caixa também levantou e ficou perto de mim, esperando pra descer também. Não sei porque fui tão curiosa, mas fui, olhei dentro da caixa e tinha uma coisinha minuscula bem quietinha. Um gatinho pequeno, amarelo, surrado, desses coitados que nascem sem sorte. Sorri pro menino e ele sorriu de volta. foi tipo uma cumplicidade de repente. não foi interesse, não foi paquera. Foi só o entendimento. Ele disse que encontrou o gatinho perdido na universidade, colocou ele na caixa e trouxe. Chamou o gato de Macaxeira, eu, particularmente, adorei o nome. Eu contei que tinha uma gata e que adoro esses animais, ele disse que aquele era o primeiro gato que ele tinha. me perguntou se eu sabia quantos meses ele tinha, eu sabia: no máximo 2 meses, provavelmente ainda nem comia sozinho, teria que comer ração com leite. esse menino só podia mesmo ser um anjo.
O ônibus parou, eu desci, acenei pra ele e foi tudo. Nem sei o nome do anjo, só sei que tinha cabelos cacheados como dizem...
Foi uma linda surpresa de natal, e deixou claro que Exupéry estava certo: "aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós".
De qualquer jeito, se você conhecer alguém que tenha um gato chamado Macaxeira, me avisa.
Enfim, depois de muitas espinha de preocupação, da minha pele caindo ao redor da boca por causa do estresse, e de muitos foras desnecessários em pessoas que eu amo, acabou minha fase de provas e de trabalhos, o máximo que pode acontecer agora é ir pra final, que eu espero que não aconteça.
prometo, então, voltar a escrever!
beijoosss
Agora vou começar mais uma série de postagens, dessas que eu gosto bastante.
A série será de comerciais no mínimo interessantes. Tanto os bons comerciais quanto os maus,mas de toda forma interessantes.
Pra começar acho que nada mais interessante do que o seguinte comercial do Glade.
kkkkkkkkkkkkk
É só uma idéia pra acabar com esse mal que domina nosso país, de gente do sul que não gosta do nordeste, gente do nordeste que não gosta de norte e gente do norte que não gosta de ninguém. Vamos unir forças pessoal... deixar dessa besteira de se odiar, que é isso galera?
Tá todo mundo na mesma grande cilada que é o Brasil, todo mundo sofrendo basicamente das mesmas coisas, não vamos esquecer que a inundação veio de baixo pra cima: Santa Catarina, São Paulo e Pernambuco. enfim, todo mundo foi afetado nem que seja um pouquinho.
Se ao invés de se odiar, de rir, etc, a gente ajudasse nossos irmão de pátria posso garantir que ficaria tudo muito melhor.
Gente o Brasil é uma bebida apreciada no mundo inteiro. Duvida? Pega o café de Saão Paulo e coloca Leite mineiro... ah, não esquece do açucar pernambucano pra adoçar um pouquinho. Mexe, mexe, mexe que dá o povo mais gostoso do mundo!
UM BEIJOO
Depois de Harry Potter todo livro tem um garoto inteligente, corajoso, lindo que conquista uma garota em um mundinho mágico enxerido no nosso mundo real e tem que enfrentar perigos e emoções (quase o narrador da sessão da tarde).
Depois de Lady Gaga todo mundo pensa que sabe cantar e que quanto mais usar roupas estranhas mais legal fica, caindo geralmente no ridículo sem que perceba e ouvindo músicas extravagantes e sem sentido que começam com OOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHHHH e terminam com AAAAAAAAAHHHHHHH.
Depois de Felipe Neto virou modinha odiar crepúsculo, Fiuk, Restart e todos estes. e a unica justificativa é que eles são uns "bostas" e "trols" "manés" ou seja nada realmente justificável e críticas sem conteúdo.
Depois de Justin Bieber todo mundo virou androgino, meninos com cara de menina, menina com cara de menino, etc. e ainda tem uns malas com vinte anos na cara que andam vestidos assim também...
Depois da MTV qualquer coisa virou sucesso e pode ser denominado como rock, tanto as bandas consagradas de caras que batalharam a vida toda em busca da essência do rock dos anos setenta, quanto as bandinhas de fundo de quintal de garotos de 13 anos que sequer sabem que é Jimi Hendrix ou que bandinha é essa que o povo chama de PINK FLOYD.
Depois do youtube qualquer coisa vira vídeo-legal-mais-visto-da-internet, tanto um reencontro emocionado de um pai e um filho após a guerra, quanto uma louca gritando: "PEDRO DEVOLVE MEU CHIP"
Depois de alguma coisa que ainda não sei o que é virou moda ser gay, todo mundo é gay, todo mundo pega todo mundo é menino com menina com menino com menina com menina com menino tudo numa mesma suruba...( p.s. falo das crianças que sequer sabem o que é a luta pelo direito homossexual, mas que aos 11 anos de idade já se denominam gays)
Depois que inventaram a moda cíclica todo mundo acha que pode vestir qualquer coisa que fica bem...
estou passando por um momento difícil na minha vida, que está testando até onde eu consigo ir, guardando mágoas.
essa musica traduz bem a confusão de sentimentos que toma conta de mim e me deixa sem saber exatamente como agir.
SOCORRO
( Arnaldo Antunes)
Socorro!
Não estou sentindo nada
Nem medo, nem calor, nem fogo
Não vai dar mais pra chorar
Nem pra rir...
Socorro!
Alguma alma mesmo que penada
Me empreste suas penas
Já não sinto amor, nem dor
Já não sinto nada...
Socorro!
Alguém me dê um coração
Que esse já não bate nem apanha
Por favor!
Uma emoção pequena, qualquer coisa!
Qualquer coisa que se sinta...
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva
Qualquer coisa que se sinta
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva...
Socorro!
Alguma rua que me dê sentido
Em qualquer cruzamento
Acostamento, encruzilhada
Socorro! Eu já não sinto nada...
Socorro!
Não estou sentindo nada [nada]
Nem medo, nem calor, nem fogo
Nem vontade de chorar
Nem de rir...
Socorro!
Alguma alma mesmo que penada
Me empreste suas penas
Eu Já não sinto amor, nem dor
Já não sinto nada...
Socorro!
Alguém me dê um coração
Que esse já não bate
Nem apanha
Por favor!
Uma emoção pequena qualquer coisa!
Qualquer coisa que se sinta...
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva
Qualquer coisa que se sinta
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva...
Tendo uma de minhas crises de existência, fui ver na internet algumas aberturas de desenhos da minha infância. acabei me deparando com este vídeo que quase me fez chorar, porque me lembrou que eu fui uma criança feliz, mesmo sem computador, sem jogos avançados, o que tinha me bastava para se feliz. E senti pena, das crianças de hoje que mesmo com suas grandes tecnologias, mal têm tempo de ser crianças de verdade. como se diz: no meu tempo meninas de 12 anos brincavam de boneca e meninos assistiam dragon ball Z e formavam clubes da Luluzinha e do Bolinha e não brincavam de namorar.
Sinto pena da infância perdida, se eu pudesse mostrar às crianças de hoje o quanto é gostoso brincar na chuva, correr, brincar de pega, ver desenhos de manhã. Se elas entendessem o quanto era bom ver Tv Cruj e Chiquititas e que as coisas mais bobas muito me faziam rir, eu com certeza teria feito a minha boa ação do dia.
Por isso um conselho: se Exupéry disse aos adultos para serem como crianças, eu digo às crianças para semrem mais como crianças, porque quando a gente é criança ninguém liga se a gente corre, se a gente pula, se cai ou se fica todo suado, mas quando a gente cresce queremos fazer isso e não podemos. Brinquem, pulem, chamem suas amigas e brinquem de Barbie, brinquem de adoleta, brinquem de qualquer coisa, mas pelo amor de Deus, brinquem! Porque passado um tempo vocês não poderão mais.
O vídeo foi esse:
Tem gente que acha lindos os olhos azuis, ou verdes. Eu por minha vez prefiro os castanhos. Não porque meus olhos são castanhos, mas porque acho que os olhos castanhos têm uma coisa que os outros tons não têm: força. Se os azuis ganham em beleza, os castanhos ganham em força. Se os olhos azuis têm a calma dos mares, os olhos castanhos têm a forças das tempestades.
Existem olhos castanhos com muita expressão, com pouca expressão. Alguns não têm expressão nenhuma. Esses são os meus favoritos. Essas pessoas que a gente nunca sabem o que estão pensando. Além disso, os olhos castanhos têm o poder de nos fazer baixar a cabeça. Ninguém encara olhos castanhos. É impossível. Principalmente quando eles olham fixos pra você, acompanhados de uma sobrancelha erguida e um ar de desdém.
Os olhos castanhos têm outra característica (principalmente os mais escuros): a pupila se mistura à íris e poucas vezes sabemos qual é o real foco do olhar. Acho que por isso são intimidantes os olhos castanhos. E acho que por isso têm esse poder de dizer, às vezes, sem falar. Um olhar castanho reprova, recrimina, ama, odeia.
Que aparência terão as fadas? Serão belas mulheres? Ou boas senhoras? Será quem têm gatos e gostam de cães? Será que ajudam boas moças ou só as princesas?
Será que são dessas que fazem biscoitos, ou dessas que preparam chá de ervas?
Acho que já me deparei mil vezes com fadas. Fadas de branco, fadas homens e fadas mulheres, fadas que me levavam e cuidavam de mim. E me devolviam depois, curada.
Acho que são fadas as pessoas dos hospitais, os bons médicos. Só os bons. Acho que são fadas as pessoas boas da policia, só as pessoas boas. Acho que são fadas os bons professores, os bombeiros amigos, os bons pais e as boas mães.
Já vi fadas que cuidam de crianças que não são suas, já vi fadas que cuidam de animais abandonados, já vi fadas que cuidam das pessoas viciadas, das pessoas idosas, das pessoas doentes. Eu já vi fadas.
Mas entre as fadas existem bruxas disfarçadas. Existem pessoas que se passam por fadas. Mas são bruxas que não ligam para as outras pessoas.
Existem as bruxas vestidas de fadas de hospital, as bruxas vestidas de fada da policia, existem bruxas em toda a parte, existem bruxas até mesmo se passando por pais e mães.
Acho que também já me deparei com bruxas. Mas algumas bruxas estão tão bem disfarçadas que não conseguimos identificá-las. Só espero que hajam mais fadas que bruxas neste mundo tão triste.
Acho que você conhece esta música, do filme que eu amo do ano de 1999 "ela é demais", pra mim é um clássico de onde surgiram todos os novos filmes de comédia romantica, e essa música é perfeita. Foi usada neste filme, em outros e até mesmo em seriados de tão linda que é.
Kiss Me
Kiss me
Out of the bearded barly nightly
Beside the green green grass
Swing swing (swing swing)
Swing the spinning step
You wear those shoes and
I will wear that dress.
Owow....
Kiss me
Beneath the milky twilight
Lead me
Out on the moonlit floor,
Lift your open hand
Strike up the band and
Make the fireflies dance
Silver moon sparkling.
So, kiss me.
Kiss me (kiss me)
Down by the broken tree house
Swing me (swing me)
Upon it's hanging tire,
Bring bring (bring bring)
Bring your flowerhat
We'll take the trail marked on your
Father's map
Owow....
Kiss me
Beneath the milky twilight
Lead me
Out on the moonlit floor,
Lift your open hand
Strike up the band and
Make the fireflies dance
Silver moon sparkling.
So, kiss me.
Kiss me
Beneath the milky twilight
Lead me
Out on the moonlit floor,
Lift your open hand
Strike up the band and
Make the fireflies dance
Silver moon sparkling.
So, kiss me.
So, kiss me.
So, kiss me.
So, kiss me!
Essa segunda música, tocava em um comercial de uma empresa de cosmeticos e também é linda!
There She Goes
There she goes
There she goes again
Racin through my brain
And i just can't contain
This feeling that remains
There she goes
There she goes again
Pulsin through my veins
And i just can't contain
This feeling that remains
There she goes (there she goes again)
There she goes again (there she goes again)
Racing through my brain (there she goes again)
And i just can't contain
This feeling that remains
There she goes
There she goes again
She calls my name
Pulls my train
No one else could heal my pain
And i just can't contain
This feeling that remains
There she goes (she calls my name)
There she goes again (she calls my name)
Chasin down my lane (she calls my name)
And i just can't contain
This feeling that remains
Ther she goes (there she goes again)
There she goes (there she goes again)
There she goes
Duas lindas músicas desta banda nem tão conhecida que tem um nome no mínimo "diferente" sixpence none the richer.
Como sempre no Brasil tudo acaba em Pizza, de frango com catupiry que é a mais gostosa.
Estive pensando, dando uma olhada nas minhas comunidades do Orkut, tantas revoltadas, tem uma, por exemplo, revolts com aquela mocinha loura que xingou os nordestinos na internet.
Ah, você não lembra? Normal, nunca mais se falou disso. Assim como nunca mais se falou em muita coisa. Ninguém sabe se descobriram quem era ela, ou se não descobriram, se ela pagou multa, se foi presa, se morreu, se está na França, por que você sabe: morar no sul 2000 reais, computador com internet 160 reais, xingar nordestino e burlar a lei, não tem preço.
No Brasil é assim: todo dias acontece uma coisa nova, e as outras vão ficando no passado. No passado. No passado, até que: morreu assunto! Nada como morar num país onde as pessoas têm memória curta, onde uma pessoa como Collor consegue se candidatar pra alguma coisa, porque aquele ali não merece nem o cargo de lambedor de rua. Nada como morar num país que tem um estado que DECLARADAMENTE e DESCARADAMENTE pertence a uma família de políticos. Nada como morar num país onde uma cidade sai das mãos do tio para a do sobrinho e deste para o pai e daí para a filha.
Nada como sofrer hoje e esquecer amanhã e comer pizza de calabresa pra comemorar!
O outubro rosa é um acontecimento mundial de conscientização acerca do câncer de mama. Então eu dei um stop nas minhas brincadeiras pra lembrar que o câncer de mama é a doença que mais mata mulheres! Então: PREVINA-SE.
e ajude a campanha do outubro Rosa. É muito simples: arranje uma fitinha cor de rosa e prenda no braço, ou na bolsa, passe para suas amigas, o importante é que todo mundo participe e conheça as formas de prevenção e tratamento deste câncer!
Aqui, algumas imagens do movimento espalhado pelo mundo.
Neste texto eu pretendo TENTAR explicar a minha estranha relação com os livros, que é mais complexa, eu diria, do que um casamento.
Os livros e eu não somos cúmplices o tempo inteiro, às vezes, lhes peço tempo, como fazem esses casais sem vergonha que vemos por aí. Nem é, muito menos, uma relação pacífica, às vezes jogo os livros pro alto e os abandono por muuuiitooo tempo. Não sou de ler freneticamente, um livro atrás do outro, assim como não bebo água logo depois de beber suco, eu preciso de um tempo a mais (após o fim do suco e após o fim do livro) para degustar melhor, para perceber que frutas foram usadas e que artifícios foram usados pelo autor para provocar tal impacto.
Também não leio todos os livros, muitas vezes eu desisto na metade do texto porque simplesmente não me agradou. E tenho a impressão de que quem lê todos os livros, assim como quem beija todas as bocas, ouve todas as músicas e come todas as comidas, não tem senso crítico para decidir o que é melhor e do que gosta mais.
Também não sou do tipo de pessoa que gosta de livros sempre novinhos, que toma cuidado para o livro não envelhecer. Os livros velhos têm sua magia, podem não ser bonitos, mas para mim são mágicos. se eu fosse um livro iria querer ser um livro velho. Os livros novos não têm vida, não tem graça, não tem cor, eles não têm aquela aparência de quando a gente dorme em cima deles porque não quer parar de ler, mas foi vencido pelo cansaço, nem aqueles amassos típicos de quando a gente volta duas ou três páginas pra entender direito, nem aquela manchinha de molho, de quando a gente lê à mesa porque não tem coragem de solta-lo nem um minuto, ou seja, os livros novos não têm aparência de bons livros. Os livros novos são como as pessoas novas, insipientes e sem experiência.
Não emprestar livros para mim é o oitavo pecado capital. Quando a gente não empresta uma moeda, não empresta uma moeda, quando não empresta uma roupa, não empresta uma roupa, mas quando não empresta um livro, não empresta cultura. E isso é o cúmulo do egoísmo. Eu nunca tive receio de emprestar livros, desde que eles voltem em condições de serem lidos de novo, por outra pessoa.
Bom, acho que terminei de explicar minha estranha relação de amor e ódio com os livros. Amo-os, mas não sinto ciúmes, não são como os maridos: devem ser divididos com todos.